Usos dietéticos, dietoterápicos e culinários dos alimentos juninos

Usos dietéticos, dietoterápicos e culinários dos alimentos juninos

O Brasil é o terceiro maior produtor de mandioca do mundo, dependendo da região, é chamada de aipim, macaxeira ou maniva (Manihot esculenta Crantz). A mandioca possui uma grande quantidade de carboidratos, sendo a maior presença de amido. A composição de carboidratos desta raiz faz com que prolongue a saciedade, liberando a glicose mais lentamente para o corpo, facilitando a digestão, evitando a elevação rápida de açúcar no sangue, o que é essencial para o tratamento dos portadores de diabetes. É fonte de importantes minerais, como o zinco, magnésio e potássio, este último componente importante que ajuda a regular a frequência cardíaca e a pressão arterial. A mandioca e uma fonte de fibras (1,5 a 3,5%) e isenta de glúten, sendo assim a ingestão da biomassa pode ser de interesse à intervenção nutricional profilática e terapêutica nas dislipidemias. As fibras também são fonte de energia para as bactérias do intestino grosso, auxiliando na biota intestinal e, ainda, eliminando algumas substâncias tóxicas. Para tirar melhor proveito das delícias consumidas nas festas juninas é preciso conhecer  usos dietéticos, dietoterápicos e culinários. O assunto foi tema do programa Saúde no Ar, desta segunda-feira (18). Patrícia Tosta conversou com a nutricionista e gastrônoma, Euzelia Lima Souza, e com a estudante de gastronomia, Rosália Machado Galvão.

Ouça a entrevista na íntegra ou assista ao vídeo no  Facebook

 

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