O Ministério Público Federal (MPF), aprofunda investigação sobre fraudes na saúde, a partir das investigações da operação “Fratura Exposta”. Órgãos de controle como o Conselho de Defesa Administrativa (Cade), o Tribunal de Contas da União (TCU) e a Controladoria Geral da União (CGU) uniram esforços e identificaram um cartel de fornecedores que atuou entre os anos de1996 e 2017 no Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia Jamil Haddad (INTO)
Nesta manhã de quarta feira,( 04/06), O MPF no Rio de Janeiro em conjunto com o Conselho de Defesa Administrativa (Cade), o Tribunal de Contas da União (TCU) e a Controladoria Geral da União (CGU), a Receita Federal e a Polícia Federal realizaram a operação Ressonância. O objetivo é aprofundar as investigações sobre contratos na área da saúde celebrados pelo Estado do Rio de Janeiro e pelo INTO.
A 7ª Vara Federal Criminal autorizou a prisão preventiva de 13 pessoas e a temporária de 9, além da busca e apreensão em 44 endereços. Também foi decretado o bloqueio de bens dos investigados no valor de R$ 1,2 bilhão.
A corrupção é a espinha dorsal do capitalismo predatório onde a ganância e o lucro sem critérios,produzem vítimas e sequelas profundas para o desenvolvimento. A relação de poder e dinheiro é conduzida por pessoas sem responsabilidade nos processos de intuições públicas e privadas.
É urgente dar lugar a um novo modelo de desenvolvimento onde a transparência, o serviço ao bem comum e o compromisso com a paz sejam vivivdos e evidenciados.
Conheça a operação na integra: http://www.mpf.mp.br/rj/sala-de-imprensa/noticias-rj/operacao-ressonancia-mpf-rj-aprofunda-investigacao-sobre-fraudes-no-into
Fonte/ foto: www.mpf.mp.br/rj
Redação Saúde no ar.