É inegável que o dinheiro tem influência direta no dia a dia. A depender desse destaque, no entanto, o assunto pode se tornar prejudicial à saúde. As escolhas financeiras podem ser equivocadas e isso pode gerar um problema que afeta toda a rotina.
O limite para definir o que é saudável e o que é prejudicial está nos extremos em que o assunto pode gerar, ou seja, a preocupação com o dinheiro é saudável até certo grau. A partir do momento em que as influências causam problemas nas esferas social e profissional, é preciso tomar algumas atitudes preventivas.
A grande tarefa é estabelecer uma relação entre consumo e o próprio dinheiro. Para isso, deve-se identificar o que é realmente necessário e evitar compras de impulso e que não tem uma capacidade de trazer retorno financeiro no futuro.
Dessa maneira, exercitar o autocontrole é a atividade que deve ser feita como teste para estabelecer essa relação. Se isso não for possível e a vontade comprar coisas sem real necessidade e sem um planejamento, é sinal de é preciso procurar auxílio de um profissional.
Saiba mais detalhes sobre o tema com o economista e terapeuta organizacional Roland Paiva:
Redação Saúde no Ar*
(M.M)