SAÚDE NO AR

Ações de combate a dengue

O surto do Aedes aegypti ainda perdura em Salvador, que provoca diversos casos de dengue, zika vírus e chikungunya. Dados do Levantamento de Índice Rápido para Aedes aegypti (LIRAa)), apontou, no mês passado, que na capital baiana a cada 100 imóveis, dois apresentam focos do mosquito. O estudo revelou ainda que os depósitos preferenciais estão dentro dos domicílios como vasos e pratos de plantas e bebedouros de animais.

Apesar do aumento da infestação do mosquito apresentado pelo LIRAa, Salvador obteve uma redução significativa dos casos de arboviroses. De janeiro a outubro de 2016, a capital baiana registrou 329 casos de dengue, enquanto no mesmo período do ano passado, foram confirmadas 1.640 pessoas infectadas.

Este ano a Vigilância Epidemiológica da SMS notificou ainda 644 ocorrências de zika vírus, enquanto nos primeiros dez meses de 2015 foram registrados cerca de 17 mil casos suspeitos do agravo. No caso da chikungunya, a Prefeitura contabiliza 100 casos este ano. Em 2015 esse número era de 171 ocorrências.

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