Apesar dos diversos métodos contraceptivos disponíveis, muitas mulheres acabam tendo relações sexuais sem a devida proteção. Se existe o risco de contração de uma doença sexualmente transmissível, ainda há o risco de uma gravidez fora do planejamento. Negligenciando o primeiro risco, as mulheres que não se preveniram com os métodos mais adequados tentam evitar a segunda possibilidade com uma última alternativa antes de maiores consequências: a contracepção de emergência.
A vertente mais conhecida desse método é o uso da chamada pílula do dia seguinte, medicamento feito com hormônio concentrado. Ela age inibindo ou retardando a ovulação, impedindo o espermatozoide que eventualmente entrou no útero da mulher de gerar a fecundação, além de provocar alterações no endométrio, bloqueando a implantação do óvulo.
Saiba mais detalhes do tema com a farmacêutica Silvia Patrícia, no quadro Farmácia e Comunidade, no programa Saúde no Ar.
Redação Saúde no Ar*
(M.M)