Médicos americanos enfrentam a chikungunya

Médicos americanos enfrentam a chikungunya

Turistas americanos que visitavam a região do Caribe estão retornando para os Estados Unidos com o vírus da chikungunya, que provoca fortes dores nas articulações e, muitas vezes, incapacidades.  O problema é que poucos médicos americanos têm a capacidade de reconhecer os sintomas da doença, transmitida por um mosquito localizado nas ilhas.

O chikungunya já infectou os continentes da Ásia e África durante o final de 2013 e agora está tendo surtos no Caribe, na América Latina e em partes do México e da América do Sul, inclusive no Brasil.

Foram mais de 2.300 turistas levando o vírus para os Estados Unidos desde maio do ano passado, além de uma dúzia de pessoas terem contraído através de picadas de mosquitos na Flórida. Os sintomas do vírus são apresentados através de febre, erupção cutânea, dor de cabeça e dor nas articulações, especialmente braços e pernas, que podem durar meses e até anos. Os sintomas geralmente começam a aparecer de três a sete dias após a picada do mosquito.

Os mosquitos transmissores já foram encontrados nas áreas da costa oeste, leste e sul dos Estados Unidos. O risco de espalhar pelo país é grande, uma vez que qualquer viajante infectado pode transmitir o vírus para outros através de novas picadas. O vírus não pode infectar duas vezes a mesma pessoa, pelo menos, pelo que os pesquisadores sabem até agora. Entretanto, não há vacina e existem poucos medicamentos para a dor.Turistas americanos que visitavam a região do Caribe estão retornando para os Estados Unidos com o vírus da chikungunya, que provoca fortes dores nas articulações e, muitas vezes, incapacidades.

O problema é que poucos médicos americanos não têm a capacidade de reconhecer os sintomas da doença transmitida por um mosquito localizado nas ilhas. O chikungunya, que já infectou os continentes da Ásia e África durante o final de 2013 e agora está tendo surtos no Caribe, na América Latina e em partes do México e da América do Sul, inclusive no Brasil, ainda é uma incógnita nos EUA. 

Foram mais de 2.300 turistas levando o vírus para os Estados Unidos desde maio do ano passado, além de uma dúzia de pessoas terem contraído através de picadas de mosquitos na Flórida. Os sintomas do vírus são apresentados através de febre, erupção cutânea, dor de cabeça e dor nas articulações, especialmente braços e pernas, que podem durar meses e até anos. Os sintomas geralmente começam a aparecer de três a sete dias após a picada do mosquito. 

Os mosquitos transmissores já foram encontrados nas áreas da costa oeste, leste e sul dos Estados Unidos. O risco de espalhar pelo país é grande, uma vez que qualquer viajante infectado pode transmitir o vírus para outros através de novas picadas. O vírus não pode infectar duas vezes a mesma pessoa, pelo menos, pelo que os pesquisadores sabem até agora. Entretanto, não há vacina e existem poucos medicamentos para a dor.

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