Brasil 9ª economia do mundo, 88º em qualidade de educação! Segundo a UNESCO, ficando atrás de vizinhos sul-americanos como Argentina, Chile, Equador, e Bolívia. Nas últimas décadas aumentamos o acesso escolar, diminuímos o número de analfabetos e criamos a LDB- Lei de Diretrizes e Bases da Educação, contudo a qualidade da educação e problemas do cotidiano nos empurram para os piores índices. O que devemos aprender com os primeiros colocados?: Finlândia, Coreia do Sul, Hong Kong e Japão tem muito a nos ensinar se quisermos crescer com inclusão e bem estar social a médio e longo prazo.
Precisamos quebrar o pacto de mediocridade secular na construção da educação de alto padrão que reina na sociedade brasileira: o estado finge que investe e o desenvolvimento finge que acontece.
O assunto foi tema do Programa Saúde do ar desta sexta-feira, dia 23 de janeiro com transmissão pela Rádio Excelsior da Bahia, AM 840 às 8h, com apresentação de Patrícias Tosta, mediação de Ezequiel Oliveira, Diretor Executivo do Projeto Saúde no ar e com a participação de Rui Oliveira, coordenador geral da APLB-Sindicato e Penildon Silva, Pró Reitor de Ensino de Graduação – UFBA.
