Soro contra veneno de abelhas

Soro contra veneno de abelhas

Os testes com o soro antiapílico, contra o veneno da picada de abelha, desenvolvido por pesquisadores da Universidade Estadual Paulista (Unesp) em parceria com o Instituto Vital Brasil, do Estado do Rio de Janeiro foram iniciados.

A primeira paciente a receber, foi uma mulher de 33 anos, atendida no Hospital da Faculdade de Medicina de Botucatu, em São Paulo, após receber cerca de 400 picadas.

A paciente recebeu seis ampolas do soro contra o veneno da picada de abelha , não apresentou reações adversas e recebeu alta dias após a internação. A informação foi divulgada esta semana pela Secretaria de Saúde do Rio.

O soro antiapílico precisa ser testado em pelo menos 20 pessoas antes de o medicamento ser liberado para consumo. Cada paciente recebe de duas a dez ampolas no tratamento, variando de acordo com a gravidade do quadro clínico. Para participar do teste, é preciso ter entre 18 e 60 anos, não estar grávida e ter sofrido mais de cinco picadas de abelha.

A picada de abelha causa dor e inchaço local. Geralmente, pode ser tratada pela própria pessoa, mas em casos de reação alérgica pode ocorrer dificuldade de respirar, inchaço da língua, náusea e perda da consciência.

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