Dessa forma, a decisão aconteceu após resultado de pequeno ensaio clínico mostrar a baixa proteção do imunizante a nova cepa. Segundo dados, a vacina oferece “proteção mínima” contra doença leve e moderada. Além disso, segundo a Associated Press, o estudo do ensaio ainda não revisado. Envolveu 2.000 pessoas, a maioria jovens e saudáveis (média de 31 anos).
“A proteção contra doença moderada a grave, hospitalização ou morte não pôde ser avaliada neste estudo, pois a população-alvo estava sob risco tão baixo”, disse o ministro. Contudo, pesquisadores do ministério irão analisar se o imunizante consegue prevenir casos graves e mortes causadas pela variante.
Além disso, com o corte da vacina no plano de imunização, o ministro informou que implementará urgentemente outras vacina. Outros cientistas sul-africanos disseram que os testes clínicos da vacina Johnson & Johnson mostram bons resultados.
Contudo, em defesa do imunizante, a Austrália disse que o imunizante é eficaz no seu objetivo principal. De acordo com o Ministro da Saúde do país Greg Hunt “Atualmente não há evidências que indiquem uma redução na eficácia das vacinas AstraZeneca ou Pfizer na prevenção de doenças graves e morte. Essa é a tarefa fundamental, para proteger a saúde”.
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