43 mil pessoas estiveram presentes para homenagear a Santa Dulce dos pobres

43 mil pessoas estiveram presentes para homenagear a Santa Dulce dos pobres

Cerca de 43 mil pessoas acompanharam neste domingo, 20, as mais de 5 horas de programação em homenagem à Santa Dulce dos Pobres, na Arena Fonte Nova, em Salvador. Durante o evento, foi celebrada a primeira missa em homenagem à santa no Brasil, presidida por dom Murilo Krieger, arcebispo da capital baiana.

Além da celebração, que uniu todo o estádio em momentos de silêncio absoluto e também na entoação de cânticos, foi apresentado o espetáculo teatral Império do Amor, que mostrou a vida de Irmã Dulce, desde que ela decidiu transformar um galinheiro em um espaço para abrigar doentes até sua morte e canonização. Participaram quase 700 atores, sendo 482 crianças e adolescentes do Centro Educacional Santo Antônio (Cesa), além de idosos da instituição e artistas.

Governador e prefeito estiveram presentes:

“O que nos traz aqui primeiramente é nossa fé, mas claro que a prefeitura precisa ter a inteligência de desenvolver ainda mais uma estratégia de turismo religioso em nossa cidade”, explicou. “A ideia é que a gente possa receber um número umas vez maior de turistas interessados em conhecer mais de perto a nossa Santa Dulce, afirmou o prefeito de Salvador, ACM Neto.

É uma inspiração de fé não só para pessoas católicas, mas também de outras religiões. A inspiração não vem necessariamente da religião, mas do exemplo de vida, da dedicação. Por isso, afirmamos que Irmã Dulce está acima das religiões pela sua vida e história de cuidado com as pessoas”,afirmou o governador Rui Costa.

Após o fim da celebração, todo o público assistiu a uma procissão com a imagem de Santa Dulce sob as luzes das lanternas de celular e entoando o hino à Santa: “Salve a Santa Dulce do amor; veja os grandes feitos do Senhor”.

As testemunhas dos milagres reconhecidos pelo Vaticano estiveram presentes:
Claudia Santos, que foi curada de uma grave hemorragia após dar à luz o filho Gabriel, que a acompanhava; e José Maurício Moreira, que voltou a enxergar depois de 14 anos cego.

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