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EUA consideram aderir ao Fundo Amazônia

Os Estados Unidos considera contribuir para o Fundo Amazônia, que visa combater o desmatamento da Amazônia. O anuncio pode acontecer durante a reunião dos presidentes Joe Biden e Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na Casa Branca nesta sexta-feira (10), disseram duas autoridades dos EUA com conhecimento direto do assunto.

Caso acontece, a contribuição dos EUA para o Fundo Amazônia, daria laços mais firmes entre as duas maiores democracias do Hemisfério Ocidental, depois de relações mais frias entre Biden e o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

O Fundo Amazônia iniciou em 2009 com uma doação inicial da Noruega para ajudar a combater o desmatamento e estimular o desenvolvimento sustentável no Brasil. Contudo, em 2019, Bolsonaro congelou o fundo, mas Lula o retomou com o apoio de Noruega e Alemanha.

Além disso, o Reino Unido também está pensandojuntar-se ao fundo, que já recebeu 1,3 bilhão de dólares até agora.

De acordo com o porta-voz do Conselho de Segurança Nacional da Casa Branca, Biden e Lula discutirão quais ações poderão ser tomadas para combater a crise climática. Contudo, não ficou claro o quanto os Estados Unidos estão avaliando investir no fundo, disseram as autoridades.

A Alemanha havia anunciado uma nova doação de 35 milhões de euros ao Fundo Amazônia, como parte de uma promessa de 200 milhões de euros na área ambiental para o Brasil.

O interesse dos Estados Unidos no Fundo Amazônia reflete uma maior desejo de ajudar o Brasil a proteger a maior floresta tropical do mundo.

Em novembro, a Reuters informou que Washington está procurando reprimir os criminosos ambientais por trás do desmatamento na Amazônia brasileira, usando penalidades como as da Lei Magnitsky para enfrentar as mudanças climáticas de forma mais agressiva.

 

 

 

 

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