Em novo estudo, a vacina Sputnik V tem alta eficácia de proteção contra a variante P.1 do coronavírus; identificada pela primeira vez em Manaus, no Amazonas. A informação é de um estudo realizado pelo Instituto de Virologia da Universidade Nacional de Córdoba, na Argentina; bem como divulgado nesta segunda – feira (24) pelo RDIF (Fundo Russo de Investimento Direto).
De acordo com a pesquisa, o imunizante permite neutralização da cepa brasilera já na aplicação da 1ª dose do imunizante. Além disso, o levantamnete levou em conta 800 amostras retiradas de 285 pessoas com mais de 20 anos de idade e menos de 65, em Córdoba.
Observou-se que 99,65% dos vacinados com a Sputnik V desenvolveram anticorpos no 42º dia depois da aplicação da 2ª dose da vacina.
Ainda assim, até esta segunda-feira, a vacina russa já teve registro em 66 países com uma população total de mais de 3,2 bilhões de pessoas. Em comunicado a imprensa, o RDIF disse que a Sputnik V ocupa o 2º lugar entre as vacinas contra a covid-19 em todo o mundo em termos de número de aprovações emitidas por reguladores governamentais.