O estado de emergência foi declarado no Brasil poucos dias depois de a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarar emergência internacional de saúde pública. A medida permitiu que os governos federal, estaduais e municipais pudessem adotar uma série de medidas, como autorização emergencial para vacinas e o uso obrigatório de máscaras.
Queiroga ignorou um pedido feito por estados e municípios por um tempo maior para se adaptarem ao final da medida. “Não vejo muita dificuldade para que secretarias estaduais e municipais se adequem ao que já existe na prática. Porque o ato normativo só vem ratificar o que já existe na prática. como falar de emergência sanitária se hoje está acontecendo carnaval em várias cidades do Brasil?”, argumentou.