Sob pressão do Tribunal de Contas da União (TCU), o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) deve, até o fim do ano, realizar 800 mil perícias presenciais do Benefício por Incapacidade Temporária, o antigo auxílio-doença, e do Benefício de Prestação Continuada (BPC), pago a idosos e pessoas de baixa renda com deficiência. Em entrevista ao Estadão, Alessandro Stefanutto, presidente do órgão, explica que, com a revisão dos gastos, a “despesa pode cair R$ 600 milhões por mês”.
A informação é do presidente doo INSS, Alessandro Stefanutto, em entrevista ao Estadão. Stefanutto estima que, caso metade dos benefícios seja considerada indevida, o que, segundo ele, é uma média quando se faz esse tipo de reavaliação.
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