O recente acordo de cessar-fogo entre Israel e o Hamas, que entrou em vigor neste domingo (19), suscitou reações de diversos líderes mundiais, refletindo a importância global da trégua após 15 meses de conflito na Faixa de Gaza.
Papa Francisco: O Pontífice expressou seu apoio ao cessar-fogo, enfatizando a necessidade de que a trégua seja respeitada por todas as partes envolvidas. Em declarações anteriores, o Papa já havia apelado por um cessar-fogo imediato e pela libertação dos reféns, destacando a importância de espaços para ajuda humanitária e o fim das hostilidades.
Presidente dos Estados Unidos, Joe Biden: Biden celebrou o acordo, ressaltando o papel dos Estados Unidos nas negociações que levaram à trégua. Ele destacou que o cessar-fogo é um passo significativo para a paz na região e reafirmou o compromisso dos EUA em apoiar soluções diplomáticas para conflitos internacionais.
Secretário-Geral da ONU, António Guterres: Guterres elogiou os esforços diplomáticos que culminaram no cessar-fogo, destacando a mediação de países como Catar, Egito e Estados Unidos. Ele enfatizou a necessidade de assistência humanitária urgente para a população de Gaza e apelou para que todas as partes mantenham o compromisso com a paz.
Presidente da França, Emmanuel Macron: Macron manifestou apoio ao cessar-fogo, considerando-o um avanço crucial para a estabilidade no Oriente Médio. Ele reforçou a disposição da França em contribuir para os esforços de reconstrução em Gaza e promover o diálogo entre as partes envolvidas.
Primeiro-Ministro de Israel, Benjamin Netanyahu: Embora tenha aceitado o cessar-fogo, Netanyahu afirmou que Israel se reserva o direito de retomar as operações militares caso o Hamas viole os termos acordados. Ele destacou que a segurança de Israel permanece uma prioridade e que o país responderá a qualquer ameaça futura.
O cessar-fogo prevê a troca de reféns israelenses por prisioneiros palestinos, além da retirada gradual das tropas israelenses da Faixa de Gaza e a entrada de ajuda humanitária na região. A comunidade internacional observa atentamente o desenrolar dos acontecimentos, esperando que a trégua se mantenha e que seja o início de um processo de paz duradouro no Oriente Médio.


















