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Saúde Ambiental

Paisagismo e conforto

25/10/2017

c7c7f1dc524e2d7ef5ef7142e8f3ba71Dentre os principais benefícios e fatores ambientais relevantes que a vegetação, seja arbórea, arbustiva e herbácea, propicia no ambiente urbano, encontram-se os processos de produção de oxigênio e renovação do ar. Além do mais, contribui, através de generosos sombreamentos, com a atenuação das “ilhas de calor”, abrandando o processo de aquecimento atmosférico (aumento de cargas térmicas) no meio urbano. Também, com a implantação de cortinas de vegetação há uma redução significativa da poluição sonora e nos níveis de ruídos, propagados pelo vento.

Todos esses fatores socioambientais, que também impactam negativamente na saúde das pessoas, de forma imprópria, nociva, ofensiva ou inconveniente ao bem estar público e danosos à fauna e à flora, podem constituir riscos aos seres que vivem nas cidades, desencadeando ou agravando doenças. Cada árvore consegue espargir boas quantidades de partículas de água para a atmosfera, refrescando o ambiente através da evapotranspiração. Contribui, assim, para o aumento da umidade do ar e a limpeza das principais substâncias, a exemplo de fuligem, poeiras, fumaças e odores. Esta poluição atmosférica é resultante, sobretudo, da crescente emissão de gases tóxicos, como dióxidos de enxofre e carbono proveniente do uso e queima de combustíveis de origem fóssil pelos motores dos automóveis em circulação pelas cidades.

Particularmente, os cidadãos e moradores de Salvador, cujo território municipal encontra-se envolto pelo bioma Mata Atlântica e peninsularmente emerso, à leste, pela franja litorânea do Oceano Atlântico e, à oeste, pela magnífica Bahia de Todos os Santos, onde a brisa marinha é constante e a umidade relativa do ar é extremamente alta (mais de 70% em média anual), não percebem muito a necessidade da arborização urbana e a conservação de espaços protegidos para a melhoria da qualidade do verde urbano. De todo modo, uma das boas práticas ambientais que deve ser implementada na gestão pública municipal, no que tange a proteção ambiental, é a promoção da arborização e distribuição na malha viária urbana, em logradouros e áreas públicas, através de um participativo Plano Diretor de Arborização Urbana. Desse modo, o gestor público que elaborar e implantar demonstra cuidados com a saúde da população em significativa melhoria das condições e da qualidade de vida urbana.

É fundamental, portanto, que sejam estabelecidos padrões e normas, bem como se organizem ações dentro de políticas públicas, voltadas para o planejamento arbóreo, criterioso, com manejo adequado, para a melhoria da qualidade de vida urbana, contendo diretrizes e estratégias coletivas, voltadas para plantios de intensa arborização urbana e implantação de bosques florestais. A implantação de florestas urbanas é uma necessidade das cidades, fator de extrema importância. Também é de extrema importância, a criação e o estabelecimento de áreas protegidas e unidades de conservação, visando a manutenção de microclimas amenos e combate às chamadas “ilhas de calor” e propiciando maior conforto ambiental, sobretudo, na climatização térmica. Numa cidade com atmosfera saudável, seu povo vive mais feliz!

O assunto foi tema do programa Saúde no ar, no Quadro Saúde e Meio Ambiente, desta quarta-feira (25/10), com o arquiteto e urbanista José Augusto Saraiva Peixoto.

 

Ouça o áudio na íntegra:

http://www.portalsaudenoar.com.br/wp-content/uploads/2017/10/PAISAGISMO-E-CONFORTO-JOSÉ-AUGUSTO-SARAIVA.mp3

 

Fonte: José Augusto Saraiva Peixoto (o arquiteto e urbanista)

Foto: Google

Redação Saúde no Ar

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