Dia do Meio Ambiente, o que comemorar?

Dia do Meio Ambiente, o que comemorar?

O Dia Mundial do Meio Ambiente, comemorado neste cinco de junho, é a principal data celebrada pelas Nações Unidas para incentivar em escala global a sensibilização e a criação de iniciativas em favor do meio ambiente, embora devemos ter a consciência que o cuidado com essa “casa comum” deve ser de todos, e todos os dias.

Impulsionando estilos de vida sustentáveis, a campanha de 2017  realiza mais de mil atividades mundiais. No Brasil, haverá de 4 a 11 de junho eventos por todo o país para incentivar a conexão das pessoas com a natureza e  a devida  proteção.

O tema destaca ainda os diversos benefícios que os sistemas naturais e meio ambientes limpos fornecem à humanidade, da segurança alimentar e da melhoria da saúde ao abastecimento de água e à estabilidade climática. Também incentiva as pessoas a sairem ao ar livre e apreciarem esses benefícios em primeira mão.“As armadilhas da vida moderna — arranha-céus, smartphones, fast food — são construídas sobre uma base de sistemas naturais complexos”, disse o diretor-executivo da ONU para o Meio Ambiente, Erik Solheim. “Sem sistemas naturais saudáveis, nossa vida moderna começa a desmoronar. Uma mudança aparentemente insignificante pode causar efeitos desastrosos. Podemos observar isso nas mudanças climáticas. Um pequeno aumento da temperatura global está causando aumento do nível do mar, mais inundações, secas e espécies a serem dizimadas”, completou.

A situação que preocupa o mundo se reflete aqui. Em 2015-2016, a Bahia foi o estado que mais desmatou a Mata Atlântica, 12.288 hectares, 207% a mais que no período anterior, quando foram destruídos 3.997 hectares de vegetação nativa.

Os municípios baianos de Santa Cruz Cabrália e Belmonte lideram a lista dos maiores desmatadores com 3.058 hectares e 2.119 hectares, respectivamente. Se somados aos desmatamentos identificados em outras cidades do Sul da Bahia, como Porto Seguro e Ilhéus, cerca de 30% da destruição do bioma no período ocorreu nesta região. Dados da Fundação SOS Mata Atlântica, indicam uma situação gravíssima e reversão na tendência de queda do desmatamento registrada nos últimos anos.

“O setor produtivo voltou a avançar sobre nossas florestas, não só na Mata Atlântica, mas em todos os biomas, após as alterações realizadas no Código Florestal e o subsequente desmonte da legislação ambiental brasileira. Pode ser o início de uma nova fase de crescimento do desmatamento, o que não podemos aceitar”, declarou  o diretor de Políticas Públicas, Mario Mantovani

Em entrevista ao  Saúde no Ar,  a Promotora e Coordenadora de Meio Ambiente e Urbanismo do Ministério Público do Estado da Bahia, Cristina Seixas afirmou que a Bahia não tem o que comemorar,no dia do Meio Ambiente: “ O estado  está passando por um retrocesso, a sociedade não participa mais dos conselhos deliberativos, por exemplo. A flexibilização do licenciamento ambiental, um instrumento de extrema importância no controle de poluição ambiental, não existe no território baiano. A força das bancada ruralistas e da indústria tem impedido as ações públicas de controle ambiental, também no país”.

Ouça o comentário completo da promotora:

A Diretora de Educação ambiental da SEMA- Secretaria Estadual de Meio Ambiente,Zanna Matos reforçou que o 05 de junho é mais um dia de reflexão sobre  qual o meio ambiente que queremos. Ao lembrar a importância da Política estadual de educação ambiental, instituida na Bahia em 2011, reconheceu  que a oferta de recursos para a implentação das estratégias, ainda é um desafio a ser vencido: “o  governo vem trabalhando em ações de  captação de recuros externos, como o programa Água doce para atendimento das familias; o programas Serrado para  o combate ao desmatamento e incêndios florestais no Oeste baiano, assim como o projeto de educação ambiental pautado na formação do jovens   junto às  escolas agrícolas no Agreste e Litoral Norte do estado”. A contribuição social  nas políticas de meio ambiente, também foi lembrada: “A presença da sociedade é fundamental nos espaços de parciticipação como  conselhos gestores,  unidades de conservação  e   comitês de bacias hidrográficas. Para qualificar essa participação, são desenvolvidos materiais didáticos  visando a democratização das informações socio-ambientais”.

O engenheiro agrônomo, especialista em Vigilância da Saúde Ambiental e analista Técnico da Diretoria de Vigilância Sanitária e Saúde Ambiental (Divisa), Ruy Muricy, alertou para a relação direta entre meio ambiente e saúde e a forma como essa relação afeta diretamente a vida dos seres humanos: “A OMS afirma que 30% das doenças são relacionadas a problemas ambientais. Problemas circulatórios, respiratórios, poluição sonora, são alguns dos impactos percebidos devido à má qualidade do ar, água e falta de saneamento básico”.

Ouça o comentário do especialista:

Asaneamento basico impacto na saude meio ambiente qualidade do meio ambiente também é tema de discussão no simpósio do Instituto de Saúde Coletiva da Universidade Federal da Bahia (ISC/Ufba) nos dias 6 e 7 com a participação de especialistas de projeção nacional e internacional.

Na oportunidade, serão apresentadas experiências de pesquisadores e militantes de diferentes instituições que trabalham com essa temática no Brasil e no mundo. O evento reune pesquisadores, gestores, trabalhadores e estudantes das áreas de saúde, bem como representantes da sociedade civil organizada que atuam direta ou indiretamente nas área de saúde e meio ambiente.

“Os problemas ambientais precisam ser discutidos no seio da academia, dos governos, das empresas e dos movimentos sociais, a fim de serem bem compreendidos, em suas causas e suas consequências, e efetivamente superados. Dentre os principais problemas que afetam o meio ambiente, podemos destacar a excessiva produção e o descarte inadequado de lixo, a falta de coleta seletiva e de projetos de reciclagem, consumo exagerado de recursos naturais, desmatamento, inserção de espécies exóticas, uso de combustíveis fósseis, desperdício de água e esgotamento do solo”, explica um dos coordenadores do evento o professor, Federico Costa.

Saiba também:

Qual o impacto da saída dos Estados Unidos do Acordo de Paris? 

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O presidente americano Donald Trump anunciou nos últimos dias, que os Estados Unidos estão se retirando do Acordo de Paris. Hora de entrar em pânico ou não dar bola? O Greenpeace pediu á Jennifer Morgan, diretora executiva da organização internacional e uma das principais especialistas globais em política climática para explicar o que a retirada dos EUA significa para o acordo mundial. Veja abaixo:

O que a decisão de Trump significa para o destino do clima?

Os EUA são um dos maiores emissores de carbono do mundo, então os recentes atos de Trump de reverter o esforço nacional sobre o clima juntamente com uma retirada do Acordo de Paris tornarão mais difícil manter a temperatura sob o limite crítico de 1,5 graus Celsius de aquecimento.Dito isso, as decisões de Trump não determinarão muito o que acontece no clima. Cerca de 200 países, que representam 87% das emissões globais, continuam comprometidos com o Acordo de Paris. O mesmo acontece com um número crescente de estados, cidades e grandes empresas que deixaram claro que ainda estão dentro.

Quão importante é o Acordo de Paris?

Ele é um compromisso histórico que sinaliza o fim da era dos combustíveis fósseis. A rapidez com que quase todos os países do mundo se comprometeram com seus objetivos globais e depois ratificaram o acordo sinalizou a urgência da ameaça que enfrentamos. O que importa agora é como cada país implementa o acordo e acelera a mudança. Paris foi apenas o começo. Temos um longo caminho a percorrer.

A saída dos EUA significa que o Acordo de Paris está morto?

Absolutamente não! Ele está vivo e bem. Na Cúpula do G7, a Europa, o Canadá e o Japão reafirmaram seu forte compromisso de implementar rapidamente o acordo. O Greenpeace pede agora aos líderes que garantam que o G20 sinalize uma maior ambição climática.Trump pode tentar retroceder com os EUA, mas o resto do mundo está avançando. Desde novembro de 2016, quando o presidente americano foi eleito, o Acordo de Paris foi formalmente seguido por mais 76 países. Os países continuam comprometidos porque o Acordo atende aos seus interesses nacionais – tanto em termos de prevenção de riscos climáticos quanto de aproveitamento das oportunidades que uma transição para a energia limpa está fornecendo. Por exemplo, a energia solar e eólica são mais baratas do que os combustíveis fósseis sem subsídios em mais de 30 países. Então, não, o Acordo de Paris não está morto. É a abordagem de Trump que está morta e não obtém simpatia de outros países.

Como os EUA podem fazer isso? Haverá consequências para deixar o acordo?

Se Trump realmente conseguir retardar a ação global sobre o clima, serão os próprios americanos que pagarão um preço alto também. A mudança climática é uma grande ameaça para os EUA, seja pela elevação do nível do mar, o calor extremo e outros riscos climáticos e de segurança aumentados.

No curto prazo, a maior consequência para os EUA é política. Todos os principais países estão investidos no sucesso do Acordo de Paris e a saída dos EUA prejudica suas relações externas com esses países. Como observado, vários líderes, após a Cúpula do G7, indicaram que os governos perderiam a confiança nos EUA como um parceiro confiável que honra seus compromissos, não apenas nas mudanças climáticas, mas em outras questões como comércio e segurança. Isso irá minar outras prioridades de Trump, já que ele não será mais visto como um parceiro confiável.

Onde isso deixa os EUA agora?

Trump não representa os EUA como um todo em relação às mudanças climáticas. Em termos de cidades, estados, cidadãos e empresas, a agenda está avançando e esses atores estão em parcerias com outros países para acelerar a ação climática e a adoção de soluções.

Em termos da Presidência, claramente Trump está entregando a liderança global a líderes do mundo real que estão aproveitando o impulso para proteger seus cidadãos enquanto transformam suas economias em energia limpa. Estamos testemunhando uma mudança sísmica na ordem global, já que a Europa, a China e outros lideram o caminho a seguir.

Há países fazendo o certo em relação ao clima e que podem liderar o mundo? Quais são alguns dos seus principais compromissos?

O Fórum de Clima Vulnerável, formado pelos 48 países mais vulneráveis ​​às mudanças climáticas, provavelmente tem mais a perder. Portanto, não é de admirar que estejam agora apontando para 100% de renováveis ​​e prontos para assumir a liderança no fortalecimento de seus compromissos nacionais no âmbito do Acordo de Paris.

A China é o maior poluidor do mundo e fortemente dependente do carvão, então tem um longo caminho a percorrer. Mas a velocidade com que a China começou a transformar seu sistema de energia nos últimos anos é extremamente encorajadora. O carvão atingiu o pico no país que já possui a maior capacidade instalada de energia eólica e solar do mundo e pode ser o líder em veículos elétricos e baterias, dispensando soluções de transporte com petróleo.

A Alemanha, como presidente do G20 deste ano, está fazendo o que é certo, mostrando liderança política e garantindo que as mudanças climáticas continuem sendo uma prioridade internacional e nacional.

O Acordo de Paris compromete todas as partes a começar a se preparar para um mundo livre dos combustíveis fósseis, do desmatamento florestal e de outras práticas prejudiciais. Espera-se também que os países cumpram as metas que apresentaram e aumentem suas ações a cada cinco anos até atingir o objetivo de longo prazo: uma economia de zero carbono. O acordo é muito claro que qualquer atraso ou enfraquecimento das contribuições nacionais não é permitido.

O que os governos podem fazer para lutar contra a decisão de Trump?

Os líderes devem se manter no curso e acelerar as ações contra o aquecimento global. Isso vai atingir Trump da forma mais dura, já que os EUA perderão benefícios econômicos. Na verdade, todos devem avançar com uma ambição ainda maior para superar a lacuna que os EUA deixam.

O que as pessoas podem fazer para reagir?

Toda pessoa é parte interessada e deve agir, seja na forma como se envolve em debates políticos, com o que compra, com quem fala ou em quem vota. Devemos manter a pressão sobre os nossos líderes nacionais para intensificar a luta contra as mudanças do clima, mas também responsabilizar as empresas e os CEOs por suas ações.

O que lhe dá esperança em um momento como este?

As pessoas ativas e comprometidas que conheço são o que me dá esperança. Da criança que ensina seus pais, aos pais envolvidos com seus políticos eleitos, aos diretores que instalam painéis solares em suas escolas – isso é o que é e fará a diferença. Somos maiores do que os interesses que se opõem à mudança e devemos lembrar disso. Temos de ficar otimistas e continuar a nos apoiar, especialmente nos desafios mais urgentes. O planeta e todos os que dependem dele valem a luta.

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O que comemorar ?

Diante de tantos desafios e incertezas, o caminho para a vida em harmonia com o meio ambiente pode estar nas chamadas Cidades Sustentáveis. Conhecidas por adotarem práticas que aliam a qualidade de vida da população, o desenvolvimento econômico e a preservação do meio ambiente, elas reduzem os impactos ambientais relacionados ao consumo de matéria e energia e à geração de resíduos sólidos, líquidos e gasosos.

Embora não exista uma cidade que seja 100% sustentável, várias delas já praticam ações sustentáveis em diversas áreas. O Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade listou algumas das ações executadas pelas cidades sustentáveis:

Planejamento ambiental urbano– O planejamento ambiental urbano é importante não só para a nossa qualidade de vida, mas principalmente para o futuro das próximas gerações.

A partir da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento, realizada em 1992, na cidade do Rio de Janeiro, conhecida como ECO-92 ou Rio-92, ficou estabelecido que os Estados devem adotar instrumentos econômicos como iniciativa de proteção à integridade do sistema ambiental global.Atualmente, é realizado o pagamento por serviços ambientais urbanos que atuariam na remuneração pela produção de impactos positivos ou minimização de impactos negativos ambientalmente. Entre eles, podem-se citar: manutenção de áreas verdes urbanas; melhoria na rede de transporte coletivo; disposição correta e reciclagem de resíduos sólidos urbanos; e tratamento de esgoto sanitário.

A Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano do Ministério do Meio Ambiente (MMA) oferece o curso de Capacitação em Sustentabilidade Ambiental Urbana, na modalidade de Ensino e Aprendizado a Distância (EAD), com o objetivo de preparar servidores públicos municipais em relação à política e gestão ambientais urbanas.

Construções Sustentáveis– O Conselho Internacional da Construção (CIB) aponta a indústria da construção como o setor de atividades humanas que mais consome recursos naturais e utiliza energia de forma intensiva, gerando consideráveis impactos negativos ao meio ambiente. Buscando mudar esse cenário, surge o conceito de construção sustentável.O Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e a Agência Nacional de Águas (ANA) realizaram em outubro passado o seminário “Construções Sustentáveis – Materiais e Técnicas”.O objetivo era divulgar e valorizar práticas construtivas que equilibrem o que é socialmente desejável, economicamente viável e ecologicamente sustentável nas Unidades de Conservação (UCs).

Qualidade do ar– A poluição atmosférica traz prejuízos à qualidade de vida das pessoas, e consequentemente ao estado, tendo em vista os gastos que são realizados com recursos hospitalares por causa de doenças respiratórias.Além disso, a poluição de ar pode afetar ainda qualidade dos materiais (corrosão), do solo e das águas (chuvas ácidas), além de afetar a visibilidade.Em uma cidade sustentável é necessário que seja estabelecida uma gestão da qualidade do ar.

Áreas Verdes Urbanas– As áreas verdes urbanas contribuem para o bem-estar da sociedade e para a conservação da natureza. Essas áreas possibilitam a valorização da paisagem e do patrimônio natural.Exercem funções sociais e educativas relacionadas com a oferta de campos esportivos, áreas de lazer e recreação, oportunidades de encontro, contato com os elementos da natureza e educação ambiental (voltada para a sua conservação).Os Parques urbanos desempenham a função ecológica, estética e de lazer, no entanto, com uma extensão maior que as praças e jardins públicos.

Resíduos Sólidos– Resíduos sólidos são os tipos de lixos produzidos pelo homem, como garrafas, sacos plásticos, embalagens, baterias, pilhas e até restos de comida.Além de causarem a poluição visual e mal cheiro, esses resíduos poluem a água, o solo e colocam os animais em risco, já que eles podem se ferir em materiais cortantes ou mesmo ingerir os materiais descartados de forma indevida.A aprovação da Política Nacional de Resíduos Sólidos – PNRS, marcou o início de uma forte articulação institucional envolvendo União, Estados e Municípios, o setor produtivo e a sociedade na busca de soluções para os problemas na gestão de resíduos sólidos que comprometem a qualidade de vida da população.É preciso buscar soluções para o problema em relação a esse tipo de material. Se manejados adequadamente, os resíduos sólidos adquirem valor comercial e podem ser utilizados em forma de novas matérias-primas ou novos insumos.

Boas Práticas já em ação: Na capital federal, Brasília (DF), o incentivo de uso bicicleta e a ampliação das ciclovias contribuem para redução dos poluentes emitidos por automóveis, além de trazer maior mobilidade, menos poluição e congestionamento e melhor qualidade de vida.

Outra cidade brasileira que é referência em práticas sustentáveis é João Pessoa (PB). A prefeitura da capital promoveu, nos dois últimos anos, a preservação de áreas verdes, a arborização urbana e a recuperação de áreas degradadas, utilizando as mudas de árvores nativas produzidas no Viveiro Municipal.

Em Santana do Parnaíba (SP), organização formada por ex-catadores de materiais recicláveis, a Avemare, criou o Programa Lixo da Gente – Reciclando Cidadania, que promove a coleta seletiva por meio de conscientização da população sobre a importância da reciclagem para a preservação ambiental, assim como a inclusão e o desenvolvimento social.

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Como  ajudar o planeta? 

Apesar das más notícias em relação ao Meio Ambiente no mundo, há ainda ações individuais a serem feitas que futuramente se tornarão parte da reconstrução ambiental. Como comemorar a data? A proposta deste ano da ONU é se jogar na natureza, uma maneira de senti-la de perto e compreender a importância de preservar. A organização Greenme Farei Bem a Terra cita algumas:

  • Desligue o celular
  • Saia de casa,
  • Visite um parque,
  • Vá ao mar,
  • Limpe a praia,
  • Converse com amigos,
  • Proponha soluções para os teus problemas locais,
  • Faça uma horta comunitária,
  • Limpe um jardim comum,
  • Visite o seu lugar preferido para se conectar com ela: a mãe natureza.

Veja abaixo o clipe da Campanha #ESTOUCOMANATUREZA, E VOCÊ?

https://www.youtube.com/watch?v=Hhz1js4yxvU

Saiba mais sobre ações e tecnologias a favor do Meio Ambiente na editoria especial do Saúde no Ar: SAÚDE E MEIO AMBIENTE, em parceria com o GERMEN – Grupo de Defesa e Promoção Socioambiental.

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